#FP Asuna, Yuuki

Por mais que seu rosto angelical e delicado passasse uma ideia de garota frágil, Yuuki nunca foi digna de ser chamada assim, frágil era a ultima palavra para descreve-la, determinada e forte ela era tida como exemplo por algumas garotas,.
É sincera e ágil, não gosta de desafios e de muito menos perdê-los, é estrategista e amigável quando quer, mas também sabe ser fatal e vingativa se assim bem quiser.

Possui 1,65m, não gosta de mesmice e por isso troca a cor dos cabelos com frequência, tem a pele clara (clara até demais), olhos castanhos(mais é adepta ao usos de lentes coloridas), é magra e bastante leve, é ótima dançarina e cantora, possui um sorriso encantador, seu olhar é capaz de seduzir até a pessoa mais difícil, possui um charme que chama a atenção por onde passa.

Nascida na Coreia do Sul em um dia frio e de chuva no hospital mais caro da cidade, essa era Yuuki, garota simples e que sempre teve tudo na vida, as melhores roupas, o melhor celular, a vida que todos invejavam, no entanto ela não era feliz, apenas fingia com maestria a felicidade para não ver o sorriso nos lábios de seus pais sumir.
Com 15 anos ingressou em uma escola particular (assim como todas as outras que frequentou),contra a vontade, nessa escola ela era muito cobiçada pelo garotos e odiada por muitas garotas, mas também era admirada, era sempre a melhor da tua, líder de todos os grupos em que entrava, era a mais popular, no entanto, não tinha amigos, era sempre reservada o que causava uma sensação de “Ela se acha melhor que todos nós” e esse pensamento foi a causa de sua primeira briga, briga em que fora expulsa da escola de modo injusto, já que ela não fizera nada estava apenas lendo quando um grupo de garotas a cercou, xingamentos foram jogados como adagas em Yuuki, piadas sobre seus pais, ela não aguentou e revidou com um soco em uma das garotas e assim a briga teve inicio, eram 4 garotas contra Yuuki, ela apanhou muito e até ficou feliz por ter sido expulsa, mas seus pais não.
Com 16 anos ela foi mandada para ova York onde moraria com sua tia avó, Silica e estudaria em uma escola da cidade, ela não teria mais luxo, viveria como uma pessoa normal e ela agradecia por isso, sua tia era uma mulher legal, mas levava uma vida de prostituta e isso ninguém de sua família sabia, tirando isso Yuuki se deu muito bem na escola nova e até teve uma amiga chamada Taylor, uma garota tipicamente americana, loira, magra e linda, juntas elas faziam uma dupla perfeita cobiçadas por todos os garotos da escola.
Quando completou 18 anos, pensou que sua vida mudaria, sua tia havia sumido no mundo deixando apenas um bilhete onde dizia que tinha conhecido um cara e ido com ele para Las Vegas, dizia também que Yuuki podia ficar com a casa, e isso era bom, agora ela precisava de um emprego para manter a casa. E foi num desses dias de caça a um emprego que sua vida mudou, caminhando pelos becos de Nova York um atalho que sua tia a ensinou, ela sentiu um calafrio e a sensação de estar sendo seguida começou a gritar por seu corpo deixando-a alerta e apavorada, levava consigo sua bolsa com os livros da escola além de currículos recém impressos para serem distribuídos logo pela manhã, uma rajada de vento faz com que o pó daquele lugar acabasse entrando nos olhos de Yuuki, mas ela começou a correr mesmo com a visão embaçada e dolorida.
Ela aprecia andar em círculos, nunca achando uma saída do beco, aparentemente ele era maior do que ela imaginava, curvas e mais curvas eram dobradas e em uma delas sua bolsa se enroscou em um ferro prendendo-se, a garota continuou correndo, sua visão agora ela quase nula quando somada com o pó, a dor e as lágrimas que escorriam... Ela cai batendo a cabeça e desmaia...
Sabe-se lá quanto tempo depois ela acorda com uma forte dor de cabeça deitada em uma maca de hospital com soro no braço e um curativo no pescoço, ela estava bem, sabia disso, só não entendia porque estava ali, assim que arrancou o curativo, pode sentir duas marcas e um relance da noite em que tudo acontecera lhe veio a mente, um homem pulando em cima dela com dentes pontiagudos, um vampiro, assim que essa palavra lhe passou pela cabeça sentiu a respiração acelerar, se ela agora era uma vampira teria de se alimentar, arrancou o soro do braço, pegou suas roupas no armário e fugiu pela janela sem deixar vestígios...